sábado, março 31, 2007
Divertem e preocupam
Assim são os chavões.
A parte do preocupam pode ser vista em textos como o de Norberto Marquardt e Emerson Oliveira, "Jargões Evangélicos: Nada deve substituir a pregação e a sedimentação do evangelho no cristão"
Muitos "chavões" ou "jargões" têm invadido as igrejas evangélicas no Brasil. Frases como: "Eu te abençôo", "Eu profetizo", "Toma posse da bênção", "Eu determino", "Eu declaro", entre outras, viraram formas arrogantes de os crentes exercitarem sua fé ou de se dirigirem a Deus, exigindo bênçãos imediatas. Preocupados com essa nova linguagem e com essa nova postura, faremos uma rápida análise do contexto evangélico atual, para que possamos entender o porquê dessas invencionices, praticadas durante as chamadas "ministrações", realizadas nos cultos.
PS: Terá sido por caso o número de casos analisados serem 7?...
1.1 Os jargões evangélicos e a confissão positiva
1.2 Os jargões evangélicos e a incubação de bênçãos
1.3 Os jargões evangélicos e a mania de querer mandar em Deus
"Eu declaro", "Eu ordeno", "Eu profetizo", "Eu decreto"
1.4 Os jargões evangélicos e o egocentrismo
"Eu ordeno", "Eu profetizo", Eu te abençôo". É o "EU" como centro da fé;
2.1 "Eu te abençôo"
2.2 "Eu profetizo
2.3 "Tomar posse da bênção"
A parte do preocupam pode ser vista em textos como o de Norberto Marquardt e Emerson Oliveira, "Jargões Evangélicos: Nada deve substituir a pregação e a sedimentação do evangelho no cristão"
Muitos "chavões" ou "jargões" têm invadido as igrejas evangélicas no Brasil. Frases como: "Eu te abençôo", "Eu profetizo", "Toma posse da bênção", "Eu determino", "Eu declaro", entre outras, viraram formas arrogantes de os crentes exercitarem sua fé ou de se dirigirem a Deus, exigindo bênçãos imediatas. Preocupados com essa nova linguagem e com essa nova postura, faremos uma rápida análise do contexto evangélico atual, para que possamos entender o porquê dessas invencionices, praticadas durante as chamadas "ministrações", realizadas nos cultos.
PS: Terá sido por caso o número de casos analisados serem 7?...
1.1 Os jargões evangélicos e a confissão positiva
1.2 Os jargões evangélicos e a incubação de bênçãos
1.3 Os jargões evangélicos e a mania de querer mandar em Deus
"Eu declaro", "Eu ordeno", "Eu profetizo", "Eu decreto"
1.4 Os jargões evangélicos e o egocentrismo
"Eu ordeno", "Eu profetizo", Eu te abençôo". É o "EU" como centro da fé;
2.1 "Eu te abençôo"
2.2 "Eu profetizo
2.3 "Tomar posse da bênção"
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