Abençoa, Senhor, os meus também!"
O padre Zezinho também leu o Código da Vinci, e também fez seu comentário crítico, um primor recheado de chavões e sacadas geniais (aliás, comentar o livro, por si só, já virou chavão nosso de cada dia). O que em muito nos agrada, pois é mais um membro do -Priorado do Chavão-" (hehehe...)
Aqui, um pequeno aperitivo.
- e seus chavões também, é claro.
"É um livro e está -vendendo mais do que sorvete no verão-. Por -ossos do ofício- de professor e escritor católico, li o livro e três outros sobre ele, dois contra e um a favor. O escritor inglês, de menos de 40 anos, Dan Brown -conseguiu o que todo o escritor sonha-. Chegou lá. Suscitou polêmica e -está vendendo a rodo-.
(...) Dan Brown -ousou e sua ousadia deu certo-. -Não veio explicar e sim confundir e provocar-. Conseguiu.
Diante -desse tipo de livros, que contestam os papas, a Igreja Católica, e os vinte séculos de história de Cristo e dos cristãos- a maioria dos leitores em geral não procura explicação. Vale pela contestação. Finalmente, alguém -está pondo os pingos nos is-(...)
O escritor Dan Brown (...). É um escritor que -pesca diamantes em águas turvas-. Suja a água e espera que as pessoas venham procurar com ele as verdades escondidas naquelas águas turvas, O ingresso é o preço do seu livro.
-Papel aceita tudo. Livrarias e editoras, não-. (...)Vale a quantidade e o sucesso, não necessariamente a verdade! É o tipo de sociedade que criamos. -Vale mais o grau de exposição na mídia do que o conteúdo-! É... Pois é!
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