"A cada campanha eleitoral, a cena se repete: candidatos em busca de votos fazem a tradicional peregrinação por igrejas e templos. Geralmente, o alvo das visitas são fiéis evangélicos, concentrados na periferia das cidades. A campanha eleitoral paulistana não fugiu à regra e logo nos primeiros dias inclui os religiosos na agenda. A estratégia é velha, mas os efeitos são incertos."
“Ainda não existe uma decisão em relação a isso. Vamos ouvir os candidatos”, afirma o pastor Lelis Washington Marinhos, relator do Conselho Político Nacional da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil(...) Vamos ouvir os candidatos em sessões individuais e, depois, sabatiná-los”, acrescenta.(...)
O presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), bispo Robson Rodovalho, também afirmou que a entidade vai adotar a sabatina para definir o apoio das igrejas representadas.
Segundo Rovalho, que também é presidente da Sara Nossa Terra, os candidatos a vereador que defendem os interesses da igreja, independentemente do partido, já estão sendo “apresentados” nos cultos.
O professor de Sociologia da USP (Universidade de São Paulo) e especialista em religião Antônio Flávio Pierucci critica a crença (ou seja, o chavão) de que os evangélicos possuem o chamado “voto obediente”. “Eles não são carneiros”, afirma.
Tá bom. Mas exercem o Ofício. A matéria completa está
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