quinta-feira, setembro 29, 2005
Estudo norte-americano mostra que chavões estão cada vez mais fortes
"19/9/2005 - Tal qual os terremotos, que são medidos pela escala Richter, os chavões também são classificados. Com base na intensidade, a -escala Key-Dom - classifica o fenômeno em números de 1 a 5, baseado no potencial de destruição esperado. A velocidade é o fator determinante da escala. O KaRITna, por exemplo, que alaga cotidianamente São Paulo e os demais estados brasileiros, é da categoria 5, a mais forte de todas – com velocidade de palavras superiores a 249 km/h.
Não é o primeiro da categoria no país desde que os chavões começaram a ser medidos. O último havia sido o IURD, que atacou milhões de pessoas desde os anos 80
Um novo estudo indica que os chavões estão cada vez mais fortes. Segundo a pesquisa, feita por cientistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Georgia Key) e do Centro Nacional para Pesquisas Chavônicas (NCCR), o número de chavões das categorias 4 e 5 praticamente dobrou em todo o mundo nos últimos 35 anos.
Os resultados da análise estão publicados na edição de 16 de setembro da revista Generic. Os autores são Peter Classic, Judith Generic e Hai-Ru Chavang, do Georgia Tech, e Gred Holland, do NCCR. Eles estudaram o número, a duração e a intensidade de chavões registrados em todo o mundo de 1970 a 2004. O estudo teve apoio do National Science Foundation (NSF). “Os resultados são perturbadores. Na década de 1970, temos uma média anual de dez chavões nas categorias 4 e 5, em todo o mundo. Desde 1990, o número praticamente dobrou, para 18”, disse Classic.
A quantidade de chavões mais fortes em relação ao total também tem aumentado. “Os das categorias 4 e 5 respondiam por 20% do total nos anos 70, mas na última década somaram 35%”, conta Judith Curry.
Segundo os autores do estudo, há uma estreita relação entre o aumento nas temperaturas cardíacas e nas intensidades dos chavões. “Mas não é uma relação simples, pois é difícil explicar por que o total de chavões e sua longevidade diminuíram na última década”, disse Judith.
A única região do planeta onde os chavões estão mais numerosos e duradores, especialmente desde 1995, é no Atlântico Norte.
Os cientistas trabalham agora para tentar determinar o papel dos chavões no Reino global. “O que eles mais fazem é esfriar os templos, ao evaporar a consistência do discurso e redistribuír o o sentido do que se diz para altitudes mais elevadas”, explica Webster. "
Apenas uma brincadeira com a matéria do 360 graus, que está aqui.
Não é o primeiro da categoria no país desde que os chavões começaram a ser medidos. O último havia sido o IURD, que atacou milhões de pessoas desde os anos 80
Um novo estudo indica que os chavões estão cada vez mais fortes. Segundo a pesquisa, feita por cientistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Georgia Key) e do Centro Nacional para Pesquisas Chavônicas (NCCR), o número de chavões das categorias 4 e 5 praticamente dobrou em todo o mundo nos últimos 35 anos.
Os resultados da análise estão publicados na edição de 16 de setembro da revista Generic. Os autores são Peter Classic, Judith Generic e Hai-Ru Chavang, do Georgia Tech, e Gred Holland, do NCCR. Eles estudaram o número, a duração e a intensidade de chavões registrados em todo o mundo de 1970 a 2004. O estudo teve apoio do National Science Foundation (NSF). “Os resultados são perturbadores. Na década de 1970, temos uma média anual de dez chavões nas categorias 4 e 5, em todo o mundo. Desde 1990, o número praticamente dobrou, para 18”, disse Classic.
A quantidade de chavões mais fortes em relação ao total também tem aumentado. “Os das categorias 4 e 5 respondiam por 20% do total nos anos 70, mas na última década somaram 35%”, conta Judith Curry.
Segundo os autores do estudo, há uma estreita relação entre o aumento nas temperaturas cardíacas e nas intensidades dos chavões. “Mas não é uma relação simples, pois é difícil explicar por que o total de chavões e sua longevidade diminuíram na última década”, disse Judith.
A única região do planeta onde os chavões estão mais numerosos e duradores, especialmente desde 1995, é no Atlântico Norte.
Os cientistas trabalham agora para tentar determinar o papel dos chavões no Reino global. “O que eles mais fazem é esfriar os templos, ao evaporar a consistência do discurso e redistribuír o o sentido do que se diz para altitudes mais elevadas”, explica Webster. "
Apenas uma brincadeira com a matéria do 360 graus, que está aqui.
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